terça-feira, 1 de março de 2011

Banco do Brasil. Respostas muito boas. Só pecaram no atendimento.


Olá Amigos,

Nossa equipe finalmente recebeu as respostas do Banco do Brasil.

Ficamos impressionados com a qualidade e ao mesmo tempo nos perguntamos porque fomos tão mau atendidos visto que a empresa dispunha facilmente das respostas aos nossos questionementos.

Numa discussão por e-mail nossa equipe chegou a conclusão que a Equipe de Sustentabilidade da empresa é muito boa, mas está fora do processo de comunicação da empresa.

Isto ficou claro quando o SAC enviou um copia e cola de resposta e a ouvidoria do banco atrelou os nossos questionamentos numa resolução do Banco Central que nada tinha haver com o perguntamos só para não responder passando uma imagem de que tinham algo a esconder e as respostas encaminhadas mostraram que esta imagem não era verdade.

Então... Parabéns a toda equipe de sustentabilidade do Banco do Brasil e peço encarecidamente que a diretoria deste banco valorize mais esta área e integre este grupo ao sistema de gestão da empresa e não só para fazer o relatório no final do ano. Por incrível que pareça cliente se interessa por sustentabilidade sim.

Segue abaixo as respostas aos questionamentos:



1 - Por que na matriz de Materiabilidade a Gestão de pessoas e os itens relativos a produtos e serviços não são valorizados pelos executivos do Banco? 

Na matriz de materialidade publicada no Relatório Anual 2009, todos os temas destacados são temas que foram considerados relevantes pelos executivos da empresa, inclusive os três temas localizados no quadrante inferior da matriz. Esses três temas foram os que não apareceram no resultado do Painel de Stakeholders (barra / seta vertical do gráfico), porém, foram considerados relevantes pelos executivos (barra / seta horizontal do gráfico). 

Embora não apareçam no resultado do Painel de Stakeholders, o BB decidiu por também reportar os três assuntos que somente foram considerados relevantes pelos executivos da Empresa: "Ambiente Econômico", "Produtos e Serviços" e "Aquisições". 

Por fim, esclarecemos que na diagramação proposta os temas "Gestão de Pessoas" e "Ambiente Econômico" ficaram ilustrados graficamente com tons de azul muito parecidos, gerando a falsa impressão de que o tema Gestão de Pessoas está no quadrante inferior. Na verdade o tema Gestão de Pessoas foi considerado relevante tanto para os executivos quanto no Painel de Stakeholders.   


2- O que acontece para que a taxa de rotatividade entre as pessoas de 26 a 35 anos seja tão alta em uma empresa com uma política tão estável de RH? 

A taxa de rotatividade no ano de 2009 foi de 0,8% para a faixa etária de 26 a 35 anos. E o índice geral de rotatividade do ano foi de 2,74%.  Em relação ao mercado financeiro consideramos que seja uma das menores, tendo como base os dados fornecidos pelos bancos que integram a FEBRABAN.  Destacamos ainda que pessoas nessa faixa etária possuem maiores oportunidades de mobilidade profissional, pois estão no início da carreira. 

Pesquisa anual realizada pelo Banco do Brasil para identificar os motivos do desligamento dos funcionários em 2009 apontou que a maioria dos desligados eram solteiros, tinham até 5 anos de Banco, atuavam no segmento operacional, não possuíam comissão e residiam na região centro-oeste. Esse público relatou como principal razão para a mudança de emprego a aprovação em outro concurso público, com remuneração superior. 

O segundo motivo mais citado foi incompatibilidade entre as funções e a formação acadêmica. No BB, embora o concurso seja para o nível médio, muitos aprovados são graduados em diferentes cursos. Alguns se sentem frustrados por não poderem, já no início da carreira, aplicar seus conhecimentos acadêmicos na atividade bancária e decidem mudar de emprego.   


3- Por que somente 14,3 % dos funcionários receberam treinamento sobre corrupção? 

O cálculo do percentual de funcionários que realizaram cursos sobre corrupção foi apurado considerando somente aqueles funcionários que fizeram tais cursos em 2009. Se considerarmos os anos anteriores, quase todos os funcionários possuem pelo menos um treinamento sobre corrupção. Inclusive, é importante destacar que a capacitação em "Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro" é obrigatória a 100% dos funcionários. 

Para composição do percentual de 14,3% que receberam treinamento sobre corrupção no ano de 2009 foi computada a realização de qualquer um, dentre os cursos abaixo relacionados: 
- Certificação Interna de Conhecimentos - Controles Internos & Compliance; 
- Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro; 
- Sob Controle; 
- Práticas de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro; 
- Analise de Indícios de Lavagem de Dinheiro; 
- Cultura de Controle; 
- Certificação Interna de Conhecimentos - Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro. 


4- Qual o histórico da ouvidora interna dos anos anteriores? É possível apresentar os dados dos últimos 3 anos para saber se houve redução na reclamação ou não? 

Esses dados não foram formatados para apresentação ao público, contudo, a partir desse ano, o Banco pretende divulgá-los. 


5- Vocês poderiam detalhar o que é o Protocolo Verde? 

O Protocolo Verde é um compromisso assumido pelos bancos públicos e privados em 2009 para definir e implementar critérios de sustentabilidade na atividade bancária e adotá-los em suas atividades. Há indicadores para análise de risco socioambiental de projetos, conformidade de operações, aprimoramento de programas internos de gestão ambiental e ecoeficiência e relacionamento com a sociedade. Para maiores informações, sugerimos a consulta à FEBRABAN, que coordena o trabalho de construção de indicadores de sustentabilidade para o setor financeiro. 


6- Vocês poderiam apresentar dados mais amplos de como os princípios do Equador adotado pelo banco pode atender os itens FS1, FS2 e FS3 do Gri? 

Os Princípios do Equador são critérios para o financiamento sustentável de empreendimentos enquadráveis sob o conceito de Project Finance. O Banco do Brasil se dispõe a exigir dos clientes enquadráveis a análise de impactos e aspectos socioambientais, os Planos de Ação Socioambiental e são acompanhados por especialistas socioambientais independentes, caso o risco seja categorizado como "A". 

O FS1 refere-se aos sistemas de gestão adotados pelo proponente e o BB exige que a gestão de impactos socioambientais seja eficiente para corretamente endereçar os impactos e aspectos socioambientais que necessitam de compensação, evitação ou mitigação. 

O FS2 é garantido pelo acompanhamento socioambiental periódico e a vinculação de cláusulas socioambientais nos contratos de repasse de recursos para financiamento. 

O FS3 é garantido pela pericia socioambiental aplicável aos projetos, nas quais o BB recebe relatórios detalhados dos processos de compensação, mitigação e evitação de impactos e das garantias de cumprimento de toda a legislação ambiental, trabalhista e social aplicáveis aos projetos.   


7- Por que os recursos em treinamento e horas de treinamento cairam tanto entre os funcionários em 2009? 

O Banco do Brasil investiu massivamente em treinamentos no ano de 2008, quando comemorou 200 anos. Foram concedidas bolsas de graduação, pós-graduação e idiomas à distância em quantidade acima do histórico anual, ação essa que foi exclusiva para o ano em questão, justificando-se assim o grande valor investido neste ano em comparação aos demais. 

O Banco do Brasil anualmente adota a política de estipular um número mínimo de horas de capacitação por funcionário. No ano de 2009 foi definido o valor de 30 horas por funcionário, ao passo que em 2008 foi de 40 horas por funcionário, justificando-se assim a quantidade maior de horas de treinamento realizadas no ano de 2008. 


8- Vocês poderiam detalhar quantos empregados fizeram o curso RSA e Sustentabilidade de Negócios, crédito e risco Socioambiental e Segurança de pessoas em ambientes? 



9- Quantas pessoas do público externo foram treinadas sobre educação financeira? 

O Curso de Planejamento Financeiro Pessoal disponibilizado a clientes e usuários, via internet, é um curso aberto, auto-instrucional e não possui contador para mensurar a quantidade de usuários. 


10 - Porque aumentou mais de 1% as doenças ocupacionais de 2007 para 2009? 

O percentual de funcionários com Disfunções Osteomusculares dos Membros Superiores (LER/DORT) é calculado anualmente por meio de dados obtidos no Exame Periódico de Saúde. O médico examinador identifica e registra transtornos funcionais de acordo com a sintomatologia apresentada em uma das cinco fases (Grupo 1 a 5) conforme a classificação adotada pelo INSS. 

O programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO do Banco do Brasil supera as exigências legais e inclui ações de prevenção do adoecimento, promoção, preservação e recuperação da saúde dos funcionários, além de sua reinserção nas atividades laborais. 

O percentual de LER/DORT no período de 2006 a 2009 mostrou decréscimo: 

- 2006: 1,65% 
- 2007: 1,60% 
- 2008: 1,46% 
- 2009: 1,42% 

Desse modo, a variação de 1% no percentual de Doenças Ocupacionais no período de 2007 a 2009, possivelmente decorre do maior número de registros pelo INSS em função do início da aplicação do Nexo Técnico Epidemiológico - NTEP - cruzamento das informações de código da Classificação Internacional de Doenças – CID-10 e de código da Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE que aponta a existência de uma relação entre a lesão ou agravo e a atividade desenvolvida pelo trabalhador - a partir de abril de 2007. 


11 - Por que o programa aprendiz está entre os benefícios sociais do banco? Isto não é lei? Não é a mesma coisa que dizer que vocês são corretos por pagarem impostos? Isto não é uma obrigação? 

A obrigação prevista em lei é a de contratar jovens para o cumprimento da cota (5% a 15% da sua mão de obra total), mas, mais do que isso, o programa Aprendiz Banco do Brasil, foca a inclusão social, indo além da obrigação legal. 

É voltado para adolescentes provenientes de famílias com renda familiar de até meio salário mínimo regional per capita e os aprendizes são recrutados na rede pública de ensino por entidades sem fins lucrativos e tem a finalidade de contribuir para a formação pessoal, social e profissional do adolescente, atentando para sua condição de pessoa em desenvolvimento. 

Os aprendizes são contratados pelo prazo de 24 meses para uma jornada diária de quatro horas e diferente da maiorias das empresas que pagam o salário mínimo hora ao aprendiz, o Banco os remunera com o salário mínimo integral. Além dos benefícios legais, são oferecidos aos aprendizes o seguro-saúde e o programa de orientação profissional. 


12 - Qual o quantitativo de reclamações dos clientes entre 2007 e 2009? Vocês poderiam disponibilizar a quantidade de reclamações feitas ao Bancen e quantas foram improcedentes? 

Ano      Total de Reclamações¹               Reclamações Improcedentes 
2007           4424                                                1504 
2008           5983                                                1673 
2009           3517                                                1113 

Reclamações julgadas pelo BACEN. 
Fonte: Banco Central do Brasil 


13 - Por que vocês não consideram o consumo de água das agências e só dos prédios administrativos? 

O Programa de Ecoeficiência do Banco do Brasil prevê a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental complexo na instituição, com cronograma de instalação em todas as dependências até dezembro de 2012. Os indicadores de Ecoeficiência principais são o consumo de energia, o consumo de água e a produção de resíduos e referem-se a todas as unidades do BB, não somente os prédios centrais. Obviamente o BB está implantando o programa de Ecoeficiência em fases, em virtude dos mais de 5000 pontos de atendimento que possui e que exige da equipe de implantação que haja um planejamento adequado aos recursos disponíveis, sejam eles financeiros, de pessoal e até para deslocamentos. 


14 - Muito boa a implementação de desenvolvimento regional de vocês. 

Agradecemos a manifestação e o convidamos a conhecer maiores detalhes da estratégia de Desenvolvimento Regional Sustentável no endereço eletrônico www.bb.com.br/sustentabilidade. 
  

15- Não ficou o quanto no total a fundação BB investiu na comunidade. 

A FBB - Fundação Banco do Brasil investiu, entre os anos de 2003 a 2010, o total de R$ 590.145.780,00 que detalhamos abaixo por região de 2003 a 2010: 


Detalhando por área de investimento: 

Foi investido o total de R$ 185.310.609 na área de Educação (2003 a 2010)

Foi investido o total R$ 404.835.171, no apoio a 571 iniciativas de tecnologias sociais, na Geração de trabalho e renda (2003 a 2010:
  
Fonte: Relatório 25 anos FBB 


16 - Vocês poderiam ser mais específicos nos projetos de voluntariado? Quais foram as 28 ações sustentáveis financiadas, local e como são desenvolvidas as atividades? 

O Projeto Voluntários BB é resultado de trabalho conjunto do Banco do Brasil e da Fundação Banco do Brasil para apoiar a implementação de ações sociais voluntárias para a geração de trabalho e renda. Essas ações devem ser desenvolvidas por entidades civis sem fins lucrativos que contem com o apoio de funcionários voluntários do BB. 

Os investimentos destinam-se a ações que atendem basicamente a três requisitos: a geração de postos de trabalho, um planejamento em que o projeto se sustente mesmo depois de cessados os recursos financeiros investidos pela Fundação e o envolvimento de um funcionário do Banco como voluntário. 

Em 2009, foram contratados 28 projetos, com duração média de um ano. Como exemplo o Projeto Mercatudo é uma unidade de negócios, que recebe e busca doações da sociedade, verificando a condição de uso e o estado geral dos produtos, que serão restaurados, consertados e colocados à venda. São bazares permanentes que geram recursos que possibilitam a manutenção de outros projetos sociais da entidade.  Outro exemplo é a ampliação da escola de marcenaria que incorporou o reaproveitamento de pallets inutilizados, que foram adquiridos em convênio com os Correios ou supermercados da região de Campo Grande (MS), criando parcerias que proporcionam condições de manutenção do projeto e seus efeitos benéficos para a comunidade atendida. 
  
Lista dos 28 projetos aprovados em 2009, conforme segue: 



17 - Por que de acordo com o relatório IBASE vocês investem zero em educação e cultura com seus empregados? 

A informação referente a investimentos em treinamento foi preenchida em 2009 somente no campo "Capacitação e Investimento Profissional". Em 2010, este campo será subdividido em "Educação" (gastos com ensino regular em todos os níveis, reembolso de educação, bolsas, assinaturas de revistas, gastos com biblioteca - excluído pessoal - e outros gastos com educação) e "Capacitação e desenvolvimento profissional" (recursos investidos em treinamentos, cursos, estágios - excluído os salários - e gastos voltados especificamente para capacitação relacionada com a atividade desenvolvida por empregados (as)). 


18 - Por que os gráficos e indicadores não são também para a área social e ambiental? 

Ao publicar o Relatório Anual 2009, o Banco do Brasil manteve, pelo quarto ano consecutivo, sua estratégia de prestação de contas à sociedade seguindo as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI – G3). Ao estabelecer um padrão único de apresentação das informações, a metodologia GRI, utilizada internacionalmente na produção de relatórios corporativos, facilita a comparação de seus desempenhos tanto econômico, como social e ambiental ao longo do tempo e, também, entre empresas distintas. 

O Banco do Brasil aplica os indicadores do Suplemento para o Setor Financeiro e declara-se Nível A+, o nível mais completo de aplicação da GRI. Dessa forma, podemos afirmar que todos os indicadores sociais e ambientais exigidos pela GRI, para que o BB atenda o nível A de aplicação das diretrizes, foram mensurados e publicados no Relatório. Pelo fato dos indicadores sociais e ambientais da GRI serem muitas vezes qualitativos e não somente quantitativos, ao compararmos esses indicadores com os de resultado econômico, realmente podemos perceber que poucos gráficos foram disponibilizados. No entanto, quando coube a divulgação de indicadores quantitativos para a área social e ambiental, esses dados foram divulgados ou em forma de gráficos ou de tabelas. 

É importante destacar que todas as informações constantes do Relatório Anual 2009, a exemplo da versão anterior, foram verificadas por meio de procedimentos de asseguração limitada, com base nas diretrizes GRI. Esses procedimentos foram realizados pela KPMG Auditores Independentes Ltda. 

Contudo, esclarecemos que a percepção de termos poucos gráficos com indicadores sociais e ambientais ou mesmo não termos é compartilhada por nós e também já foi apontada por outros stakeholders no Painel que realizamos em 2010. Dessa forma, nos comprometemos a tentar constantemente aprimorar a mensuração desses indicadores e até mesmo, na medida do possível, explorar mais esses recursos gráficos para que as informações sejam disponibilizadas da maneira mais transparente e acessível aos nossos públicos de relacionamento. 
UFMunicípioEntidade ProponenteTítulo do Projeto
ACBrasiléiaSociedade de Desenvolvimento Ambiental  do Alto Acre - SDACAlpinistas da Floresta - Manejo Sustentável de Sementes Florestais Nativas
AMManausConselho Geral dos Povos Hexcaryana - CGPHProjeto de Apoio ao Extrativismo da Castanha do Brasil na Terra Indígena Kassawá
AMManausAssociação de Artesãs Indigenas Poterikharã NumiãPoterikharã Numiã - Geração de Renda
AMManausInstituto Tecnológico Alternativo de Petrópolis do Amazonas Vicente Ferreira da SilvaRede de Empreendedores Digitais de Petrópolis - Amazonas
AMNova Olinda do NorteUnião dos Povos Indígenas Munduruku e SateréApoio às Atividades Produtivas da Terra Indígena Kwata/Laranjal, Povo Munduruku e Sateré
AMUariniAssociação Indígena Agroextrativista da Aldeia Miratu - AIPAAMProjeto de Desenvolvimento Sócio-Agroambiental da Aldeia Miratu
BACatuAssociação Beneficente e Comunitária São Judas do Bom ViverProjeto Recicla Cidadania
CEMaracanaúAssociação Beneficente do Alto AlegreTecendo o Amanhã
CEQuixelôICEQUI - Instituto Cultural e Economico de QuixelôRendas do Quixelô
CEMaracanaúAssociação Comunitária do CoqueiralProjeto Costurar é Construir
CEParacuruONG Força Flor Desenvolvimento e Defesa CulturalLinhas da Vida
DFSobradinhoObras Sociais do CEF Jeronimo CandinhoCapacitando e gerando renda com produções audiovisuais
DFBrasíliaInstituto Comunidade ParticipativaProjeto Moda Jovem
DFCaçadoAMAR - Associação Maria RosaOficina de Artesanato - Bordando em Tela e Patchwork
GOGoiâniaObras Sociais do Centro Espírita Irmão ÁureoMercatudo do Irmão Áureo
MGBocaiúvaAssociação Comunitária de Morro AltoUnidade de Processamento de Mandioca - Morro Alto (MG)
MGJanaúbaAssociação Comunitária dos Apicultores de JanaúbaAssociação de Beneficiamento de Mel
MGSão João da PonteAssociação Quilombola Brejo dos CrioulosEstruturação e consolidação das unidades de beneficiamento de mandioca, cana e arroz do Quilombo Brejo dos Crioulos
MGAraçuaíCentro Popular de Cultura e Desenvolvimento - CPCDProjeto Quintais Maravilha - Hortas Sustentáveis
MSCampo GrandeObras Sociais Francisco ThiesenProjeto Brilhar Mais 2010
MSCassilandiaAssociação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE - Cassilandia – MSIrrigação e Estufas para Horta Comunitária
MSCampo GrandeObras Sociais Anália FrancoAmpliação da Oficina-Escola de Marchetaria em madeira Reaproveitada de Palete
PEParnamirimAssociação dos Agricultores da Fazenda DouradoPesca Artesanal - Fazenda Dourado
PEParnamirimAssociação dos Agricultores e Piscicultores do EntremontesPesca Artesanal  do Entremontes
PRMandiritubaCooperativa dos Produtores Rurais e Artesãos de MandiritubaConstrução de galpão com 450m² Para a Cooperativa de Produtores Rurais e Artesãos de Mandirituba - Coopermandi
PRIretamaOrganização Não-Governamental Mulher Jurema - ONG MUJURUsina de Separação de Materiais Recicláveis
PRSão JoãoConselho Comunitário de São JoãoMelhorias na Oficina de Marcenaria
RSAlegreteCooperativa de Catadores de resíduos SólidosReciclagem - Fonte de Renda e Preservação Ambiental
TONazaréAssociação dos Apicultores de NazaréImplantação de Agroindústria (Entreposto) para Beneficiamento dos produtos oriundos da Apicultura na Região de Nazaré (TO)

RegiãoValor Investido (R$)
Norte30.801.020,00
Nordeste137.426.570,00
Centro-Oeste73.837.641,00
Sul135.734.666,00
Sudeste27.036.174,00

RegiãoValor Investido (R$)
Norte11.836.338,00
Nordeste72.321.430,00
Centro-Oeste31.060.225,00
Sul29.966.807,00
Sudeste40.125.809,00

RegiãoValor Investido (R$)
Norte42.637.358,00
Nordeste209.748.000,00
Centro-Oeste104.897.866,00  
Sul57.002.081,00
Sudeste175.860.475,00

CursoQuantidade de Funcionários Capacitados (2009)
Curso RSA e Sustentabilidade de Negócios    692
Curso Crédito e risco Socioambiental                                      948
Curso Segurança de pessoas em ambientes                          637

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